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10fev

O que aprendi ficando um mês sem consumir bebidas alcoólicas?

Postado por às em Bebidas, Fitness, vida
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Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis e Justin Bartha em cena de “Se Beber, Não Case”, filme de 2009.

Eu sempre brinquei com meus amigos que eu “era alcoólatra e sabia disso”, era uma brincadeira boba, pois eu bebia quase todos os dias e tinha consciência disso. Beber cerveja, vinho ou vodka era tão natural quanto natural quanto beber água, aliás, passei muito tempo da minha vida consumindo mais bebidas com álcool do que sem, principalmente por não ter costume de beber refrigerantes sempre. Mas hoje faz um mês que não consumo nada com álcool, loucura né?

Eu fui o cara que não tinha bebidas sem álcool na geladeira, que fazia drinks com vodka de segunda-feira e achava isso norma, aliás, até hoje – sem beber – ainda continuo achando. Eu não fiz uma promessa nem nada, não passei por uma experiência de quase morte por causa da bebida, não feri ninguém, só pensei como seria minha vida sem beber e aqui estou. Esse texto é bem diferente do que vocês costumam ler aqui no blog, é algo ainda mais pessoal que aqueles posts românticos sobre amor não correspondido, é um texto sobre como foi meu primeiro mês sem álcool.

Quando eu decidi parar de beber, no dia 10 de janeiro, eu pesava 81 kg e estava acordando de ressaca, pois o sábado tinha sido um tanto agitado pra mim. Tirei a cerveja, tirei o vinho e a vodka e com isso, aliado a uma alimentação mais organizada, me fez perder 5 kg, sim em um mês. Hoje eu acordo mais cedo, disposto e também tenho mais pique para ir à academia. Como tento sinusite estou acostumado a ter dores de cabeça, pelo menos 2 vezes por semana, mas nesse tempo que estou sem beber tiver dor de cabeça apenas um dia, no dia que mudei de apartamento. Eu não sei que o fato de não ter dores de cabeça está ligado à falta de bebida, porém prefiro acreditar que ajudou um pouco.

Depois de dois anos dividindo apartamento com dois amigos, resolvi morar sozinho. Vocês sabem o que isso significa né? Não é de liberdade que estou falando, é de gastos. Hoje pago sozinho um aluguel e todas as contas no centro de São Paulo, tem internet, TV, gás, água e etc… Uma das últimas vezes que fui a um bar e em seguida na balada (enquanto ainda estava bebendo) gastei uma boa grana, algo em torno de 300 reais, em um dia. Acho muito? Acho! E agora estou há um mês sem esse tipo de gasto. Fui a baladas depois que parei de beber, aproveitei bastante o carnaval de rua de São Paulo e, somado meus gastos, não passaram de 20% do que gastei nesse última saída enquanto estava bebendo.

Eu não sei se pra vocês isso faz sentindo, mas pra mim faz tanto que estou pensando em continuar assim, com uma vida mais saudável, mais barata e mais responsável. Sinto falta de beber uma cerveja de vez em quando, ainda mais nesse verão escaldante que está fazendo em São Paulo, porém estou trocando por sucos, por muita água e – por mais incrível que pareça – não tenho do que reclamar. Eu estou bem e me preocupo em não ser aquele cara chato que julga os amiguinhos bêbados, pois é tão normal quanto estar sóbrio.

A Taína, que divide seus episódios aqui comigo, deu a dica pra eu fazer uma média de quanto economizei nesse tempo que estava sem beber. Vou tentar aqui:

Uma balada: três águas por 15,00 e teria gasto 120,00.
Três blocos de carnaval de rua: nove águas por 45,00 e teria gasto 300,00 (catuaba está custando 25,00 na rua, mores).
Quatro bares com amigos: 150,00 (bebi sucos variados) e teria gasto 400,00.
Dois encontros em casa/casa de amigos: 60,00 e poderia ter gasto 150,00.

No total, nesses 31 dias sem beber, eu gastei – com saídas em que normalmente beberia – mais ou menos 270,00, mas poderia ter gasto 970,00. Olha a economia? Eu chutava que gastava em torno de 600,00 por mês com bebidas, nessa conta aqui por cima gastei 700,00 reais, quase lá.

Esse texto não é pra dizer pra você “pare de beber”, pois não falarei isso. É um texto pra compartilhar com vocês essa minha experiência de um mês sem álcool e algumas das minhas vitórias nesse meio tempo.

Eu não sei por quanto tempo ficarei sem beber, não sei se vou parar de vez ou vou tomar uma cerveja ou um vinho de vez em quando, o que eu sei é que estou curtindo essa nova fase da minha vida.

16dez

Você sabe escolher um espumante?

Postado por às em Gastronomia, glamour, Quanto custa?

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Natal e Ano Novo já estão quase aí e sempre tem as bebidas clássicas desta época: os espumantes! Mas você sabia que existe muita coisa nesse mundo e que você precisa entender para escolher um que caia melhor com o seu gosto ou caso queira fazer algum tipo de harmonização?

Primeira coisa que precisamos esclarecer é que só é Champagne o que é produzido na cidade de mesmo nome que fica na França, os demais são denominados espumantes.

Provavelmente você já deve ter parado em uma adega, ou na parte de bebidas do supermercado e lido alguns rótulos de vinhos ou espumantes e observou que existem determinadas “categorias” e é sobre elas que este post vai falar, obviamente de uma forma bem simplificada, para que você entenda as diferenças entre brut, demi-sec, etc.

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Brut – ele possui até 15 gramas de açúcar por litro, inclusive é um dos mais vendidos aqui no Brasil, podemos citar como exemplo o da marca Mumm, que vem da Argentina e tem um preço médio de 50 reais e também o famoso Chandon, que custa em média 60 reais.

Extra brut – este possui menos de 6 gramas de açúcar por litro. Como sugestão você pode procurar o Peterlongo Presence que custa uma média de 58 reais.

Demi-sec – um pouco mais adocicado, tem cerca de 20 a 60 gramas de açúcar por litro. Como indicação temos o Casa Valduga Gran Reserva, na faixa de 125 reais.

Sec – contém de 15 a 20 gramas de açúcar por litro. Você pode procurar pelo Salton Classic Sec, que tem o preço bem acessível, na faixa de 20 reais.

Doce – quantidade de açúcar superior a 60 gramas, o moscatel também entra nesta categoria. Um exemplo é o brasileiro Aurora Moscatel, com preço na faixa de 40 reais e que inclusive foi indicado na lista dos 100 melhores.

Basicamente as diferenças entre cada um dos espumantes é o teor de açúcar que cada um tem, ou seja, adeque seu paladar de acordo com o quão doce você gosta de uma bebida.

Por fim, a temperatura adequada para servir um espumante deve ser seguida de acordo com o teor de açúcar: entre 5º e 6º graus para os mais doces e os demais entre 8º e 10º.

02out

Começou a Restaurant Week

Postado por às em Gastronomia, Quanto custa?

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Galera que gosta de comer bem e pagar um precinho camarada já fica animada com essa notícia, pra quem não conhece, a Restaurant Week é um evento que acontece todos os anos em São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, é tipo um festival gastronômico onde alguns restaurantes fazem um preço fechado para um menu completo (41,90 almoço – 52,90 jantar), excluindo bebidas e serviços, tem almoço e jantar.

Todo ano eu aproveito essa época para conhecer alguns restaurantes que estão na minha lista com um budget, digamos, mais tranquilo. Ano passado me lembro que fomos no francês Le Vin, em Higienópolis, foi nesse dia que eu comi pela primeira vez o Foie gras, aquele famoso fígado de pato (odiei), lembro também que pedimos um vinho que eu queria muito e fazia tempo que não achava e no final a conta ficou bem tranquila, acho que uns 110 pra cada.

Este ano nós também não deixamos passar e fomos conhecer o Capim Santo, ele já estava na minha lista fazia tempo, eu morria de vontade de comer aquele famoso brigadeiro de capim santo. Chegamos lá e pedimos uns petiscos e eu como não posso beber mais pinga (risos) escolhi um suco de capim santo, achei bem gostoso, tanto que pedi outro depois. Os petiscos eram variados e bem exóticos, tipo: enroladinho de pato, bolinho de mandioca recheado de queijo da serra da canastra entre outros, não curti não, 49 com 12 unidades.

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Timbale de Abóbora com Coco

 

Sempre existem duas opções tanto para entrada, prato principal e sobremesa, eu escolhi de entrada um mil folhas de batata doce com carpaccio de Buri, tipo um peixinho e tinha tbém um kiwi no meio, achei ok. De prato principal eu pedi Aligot com ragu de carne seca, por que fiquei curiosa depois daquele episódio do Masterchef e olha, achei MARA, VIDA! Risos! De sobremesa um Timbale de Abóbora com Coco, bem gostosinho, todo esse menu custou 52,00 tirando os petiscos, acho um preço super justo! A conta chegou! Deu 102 reais pra cada um, achei bem bom, considerando bebidas, petiscos fora do menu e serviço.

Aqui de olho no próximo da lista:

Ruella: bistrô geralmente frequentado por casais apaixonados <3

Marcel: tem cordeiro assado e desfiado no jantar!

Esquina Mocotó: comida típica e aquele chefe gato que apareceu no Masterchef

O gato que ri: o prato do jantar é talharim negro, quero!

Vou tentar aproveitar mais ainda os restaurantes participantes, o Restaurant week começou dia 28.09 e vai até dia 11.10 e tem muitos tipos de cozinha e restaurantes da modinha, eu sei que vocês gostam.

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